Abordará a relação entre o design urbano e a exclusão social, com foco na aparofobia — a discriminação contra pessoas em situação de pobreza. O evento discutirá como a arquitetura pode ser usada tanto para segregar quanto para promover inclusão, analisando exemplos de projetos urbanos que favorecem a dignidade humana. Além disso, serão apresentadas estratégias para tornar os espaços públicos mais acessíveis e acolhedores, garantindo o direito à cidade para todos.